Discurso de Abertura da VI Sessão Ordinária da VIII Legislatura

Iniciamos hoje, mais uma caminhada na construção da Democracia em Moçambique, com o início da VI Sessão da VIII Legislatura, saudando a todo o povo moçambicano a quem representamos. Excelências, permitam-nos que através das entidades diplomáticas aqui presentes, estendamos, igualmente, a nossa saudação e amizade a todos os povos do mundo.
A Sua Excelência Afonso Macacho Marceta Dhlakama, Presidente da RENAMO, pai e lutador incansável pela Democracia, representante das mais legítimas aspirações dos moçambicanos vai uma forte saudação para que a persistência na defesa dos interesses dos moçambicanos culmine com estabelecimento de um Moçambique mais justo. 

Excelências,

No intervalo que nos separou da V Sessão Ordinária da Assembleia da República, mais uma vez o infortúnio se abateu sobre a Casa do Povo. Perderam a vida Suas Excelências Deputados Bonifácio João Nicassa, do círculo eleitoral da Zambézia, Rafael António de Sousa Gusmão, do círculo eleitoral de Nampula, Helena Muando, do círculo eleitoral de Manica e António Rufino Cara Alegre Tembe, do círculo eleitoral da Província de Maputo. 
Os nossos colegas deixaram-nos fisicamente mas a sua dedicação ao trabalho e contribuição para o reforço da democracia estarão sempre presentes em todo povo que representavam. A Bancada Parlamentar da Renamo apresenta, a partir deste pódio, às famílias enlutadas, mais uma vez sentidas condolências e que os nossos colegas estejam a direita do Senhor nosso Deus Todo Poderoso. 

Compatriotas,

Chocou-nos profundamente, o recente assassinato do edil da Cidade de Nampula, Mahamudo Amurane, ocorrido em pleno 4 de Outubro, dia da celebração dos 25 anos da assinatura do Acordo Geral de Paz. Este assassinato mostra quão longo é o caminho da luta contra a intolerância em Moçambique. Mostra, igualmente, que a linguagem da violência continua mais forte que a da paz. Mais uma voz foi brutalmente calada. À família Amurane e ao povo de Nampula a RENAMO endereça sentidos pêsames e roga a Deus para que haja justiça e que a sua alma descanse na Paz celestial. 
 

André Matade Matsangaissa (1950 - 17.Outubro.1979)



Lembrando o nosso primeiro comandante-chefe André Matade Matsangaissa, nosso herói, desaparecido há 38 anos, a 17 de Outubro de 1979, lutando pela liberdade dos moçambicanos e por uma sociedade democrática no nosso país, valores que nos norteiam e continuam a ser bandeiras do Partido RENAMO.

Viva a Democracia
Viva Moçambique




Encontro com empresários em Lisboa

Hoje, intervi no encontro entre agentes económicos moçambicanos e portugueses onde realcei a necessidade de haver mais investimento português e moçambicano para absorver a mão de obra juvenil que abunda em Moçambique, pois os jovens são a maior camada populacional do país e só poderá haver desenvolvimento se estes puderem ser integrados no mercado.



Com Pedro Rebelo de Sousa | Presidente do Conselho Geral da CCPM 






Com Brilhante Dias será secretário de Estado da Internacionalização do Governo português




Com Paulo Sousa, PCE do Banco Comercial de Investimentos- BCI